terça-feira, 20 de novembro de 2007

Presidente do Cade grava sua própria entrevista e desmente reportagem da Folha de SP

Leia a reportagem aqui:

http://www.migalhas.com.br/mostra_noticia.aspx?cod=49033


Ouça a gravação do Cade em:


http://www.cade.gov.br/gravacoes/wms/entrevista_folha.wma

Jornal do Commercio - Pernambuco


Divulgação na Mônica Bergamo


terça-feira, 9 de outubro de 2007

Repórter de especiais - emprego na Folha de SP

IMPORTANTE: só serão considerados os currículos mandados de acordo com as especificações do anúncio, para treina@uol.com.br

Repórter de Especiais

A Folha está selecionando currículos de interessados em trabalhar como repórter nos cadernos especiais de Empregos, Negócios, Veículos, Imóveis e Construção.

Candidatos devem ter:

boa cultura geral
experiência de pelo menos dois anos em reportagem ou fechamento
bom acompanhamento dos temas noticiados pelos cadernos
domínio do inglês
domínio do manual
domínio de uma segunda língua estrangeira será valorizado.
Curso de pós-graduação concluído ou em andamento e conhecimentos do Novo Manual de Redação da Folha são habilitações desejáveis. O processo de seleção inclui testes de conhecimentos gerais, conhecimentos específicos, português e regras de padronização estabelecidas pelo manual, além de entrevista.
Envie um currículo sintetizado em uma página (com formação escolar, domínio de idiomas, cursos de especialização e experiência profissional) e dois exemplos de seu trabalho até 17/10, aos cuidados da Secretaria de Redação, sob a sigla C-981.

Al. Barão de Limeira, 425, 4ºandar -CEP 01202-900, São Paulo, SP, ou pela internet (treina@uol.com.br). ATENÇÃO: mande currículo e texto no corpo da mensagem; arquivos anexados ou links não serão considerados

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Procurando emprego?

Redator de UOL Tecnologia ($ 2.500 a & 2.700, CLT + benefícios)
Bons conhecimentos em hardware e software
Facilidade em navegar pela Internet
Experiência de no mínimo 2 anos com reportagem é indispensável, em tecnologia especificamente, desejável
Iniciativa para propor pautas e novas abordagens para temas ligados à tecnologia
Disposição para trabalhar com uma câmera na mão e uma idéia na cabeça é desejável
Bons conhecimentos do sistema Windows; desejável conhecimento em Linux e Mac
Bons conhecimentos do Manual de Redação da Folha
Fluência em inglês

Redator freelancer ($ 2.500, PJ)
Grande interesse por computadores, gadgets e novas tecnologias
Cultura de navegação pela Web, espírito “fuçador” (principalmente por sites internacionais, blogs e fóruns)
Texto objetivo e didático
Bons conhecimentos do sistema Windows; desejável conhecimento em Linux e Mac
Bons conhecimentos do Manual de Redação da Folha
Fluência em inglês

Qualquer dúvida: Francisco Madureira
fmadureira@uolinc.com

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Atendendo a pedidos, mais uma oferta de emprego

Precisa-se de analista pleno no portal corporativo da TAM. Essa pessoa trabalhará naZona Sul de São Paulo, precisa ser jornalista e ter experiência epaixão por comunicação digital e mídias interativas.
Caso alguém tenha interesse e queira conhecer todos os requisitos davaga, basta acessar o link:https://www.elancers.net/frames/tam/frame_geral.aspClicar em "Vagas Disponíveis" e procurar a vaga:JJAPC214757- Analista Portal Corporativo Pl.Após ler os detalhes, clique em "Candidatar-se" e siga as instruçõespara cadastrar o seu currículo *NO SITE*.

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

"Código" de Ética proíbe câmeras escondidas ou microfones ocultos

A Federação Nacional dos Jornalistas (apesar do nome pomposo é um sindicato de direito privado, leia o estatuto aqui) proibiu em seu código de ética as reportagens "obtidas de maneira inadequada, por exemplo, com o uso de identidades falsas, câmeras escondidas ou microfones ocultos, salvo em casos de incontestável interesse público e quando esgotadas todas as outras possibilidades de apuração", entre outras pérolas.
A legitimidade legal do sindicato (ops, "Federação"), é nula para publicar um código de ética e exigir que ele seja cumprido por todos (ainda mais ao querer punir com advertência, publicada em jornais de grande circulação, os jornalistas não-filiados que descuprirem seu "código" de ética).
Tenha paciência...

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Precisa-se de assessor de comunicação na WWF

A ONG WWF precisa de um coordenador de comunicação. Quem estiver interessado pode enviar e-mail com CV para o endeço abaixo. Leia os detalhes das duas vagas abertas.


Coordenador de Comunicação
* Pós-Graduação em Comunicação Social ou área correlata; * 6 anos de experiência , com amplo conhecimento na liderança de comunicação de orgnizações, incluindo: - assessoria de imprensa; - coordenação de equipes; - consultoria a fornecedores; - relacionamento com mídia; - ações de relações públicas; - apoio ao marketing e planejamento estratégico. * Inglês fluente oral e escrito.

- Analista de Comunicação - Editor Web
* Graduação em Comunicação Social / Jornalismo; * 4 anos de experiência; * Sólidos conhecimentos sobre jornalismo "On Line"; * Conhecimentos em computação gráfica, tratamento de imagem, tecnologia da informação e linguagem HTML; * Inglês fluente oral e escrito.
Para se candidatar, envie um email com o currículo para oportunidade@grupolabor.com ou visite o site do Grupo Labor.

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Leia última coluna do César Giobbi no Estadão

Contra sua vontade, Cesar Giobbi não faz mais parte do Grupo Estado. Leia aqui um perfil do colunista. Abaixo a íntegra da coluna de despedida, publicada em 19 de setembro de 2007:

"Última notícia
Prezados leitores, esta é a última coluna assinada por esta equipe. No meu caso, são 14 anos ininterruptos de coluna diária, nos últimos anos 8 páginas semanais, com as duas de domingo. São também 35 anos de jornalismo, sendo que 32 deles no Grupo Estado. Ou seja, minha carreira foi construída aqui, abrigado pela família Mesquita, por quem sempre nutri sentimentos bem maiores do que a mera cordialidade de um colega de trabalho. E que certamente levarei comigo. A decisão não é minha, lamento dizer, mas foi bem aceita, e chega num momento oportuno, em que já pensava se não estaria faltando algum novo desafio, algum novo tipo de trabalho que pudesse aproveitar tudo o que aprendi em tantos anos de profissão, de observação, de crescimento, de conhecimento. Absolutamente não considero minha carreira encerrada, e estou aberto a sugestões.

Tenho que agradecer antes de tudo à minha equipe, muito fiel. Carlos Hee está comigo praticamente desde o primeiro dia. E só ficou afastado daqui devido a um corte de despesas na redação, mas depois foi trazido de volta. Karla Sarquis fez parte da equipe por cerca de 11 anos. Também saiu e voltou, já que a esta Casa, todos gostam de voltar. Adriana Drigo é a mais nova da equipe de jornalistas, que teve uma dezena de outros nomes, mas não mais que isso. E finalmente, Claudete de Lara, minha assistente pessoal, e de todos da coluna, que com sua delicadeza sempre atendeu quem os outros se recusavam a fazê-lo. E não posso esquecer Fernando Santos e os demais membros da diagramação do Estado, que sempre me ajudaram a compor a página. Fontes, também fiéis, são hoje amigos com os quais quero manter vínculos agora completamente desinteressados.

Me despeço dos meus colegas de redação e também de colegas de todos os departamentos do sexto andar (JT, arquivo, fotografia) e de outros departamentos, com quem tenho trabalhado ou simplesmente cruzado pelos corredores nestes muitos anos.

Finalmente me despeço da atual direção da casa, que, apesar de ter tomado esta decisão, tratou tudo com gentileza, respeito e educação. E que, de certa maneira, está me abrindo outras portas.

Direto de Paris
Laurent Hervé, atual chef do Maxim's de Paris, será o novo responsável pelo Restaurante Eau, no Grand Hyatt. Ele já trabalhou nos Park Hyatt de Nova York e Paris, e chega este mês para estudar ingredientes locais. Assim que desembarcar, prepara pequeno menu degustação e, até o final do ano, reformula todo o menu do Eau.

Fim de ano
A SPTuris publica hoje, no Diário Oficial, edital para as licitações que visam os festejos de fim de ano da cidade. O órgão público espera idéias e projetos da iniciativa privada, em parceria com a administração pública, para eventos no período de 1º de dezembro a 6 de janeiro. Para isso será formada uma comissão com membros da Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, - Secretaria do Verde e Meio Ambiente, Secretaria de Cultura, Emurb, CET, - Spturis.

Sem Sedex
Deputados e senadores estão uma fúria no Congresso. O motivo não é político: estão faltando caixas de Sedex nas agências dos Correios das casas do Parlamento, para que eles possam enviar seus impressos, e sabe Deus mais o que. E, se estão faltando lá, logo faltarão em todo lugar. É que os Correios estão com as licitações deste setor também, não só o das contas publicitárias, congeladas por recursos.

Almoço das neves
Laura Villar, nova diretora internacional de marketing e vendas de Aspen, está no Brasil para dar início à promoção da temporada de inverno 2007-2008. Chega hoje a São Paulo e a primeira parada será no Gero, nos Jardins, onde participa de um almoço oferecido por Eduardo Gaz, da Ski Brasil.

Gaz é o operador que mais leva brasileiros para Aspen e o segundo que mais vende a estação no mundo. Connie Hamlin e Kristin Rust, diretoras de vendas e relações públicas de Aspen, também participam do evento.

Périplo no Pacífico
Beto Pandiani, agora cinquentão, começa hoje seu novo périplo, atravessando mares bravios do Pacífico Sul de hobby cat. Ontem ele partiu para Viña Del Mar transportando o barco até o Chile numa Mitsubishi Pajero e levando na bagagem roupas confeccionadas em tecido desenvolvido para ele especialmente pela Santa Constância. O patrocínio maior da empreitada toda é da Semp Toshiba, que desenvolveu o notebook blindado para sobreviver às intempéries.

Camarim modesto
Contrariando a regra geral, o saxofonista italiano Stefano di Battista é de longe o mais comedido nos pedidos para o camarim entre todas as atrações internacionais que virão para o TIM Festival em outubro. Pede apenas café, chá, água, cerveja, frutas, uma tábua de queijos, pratos típicos do Brasil com carne de porco e uma garrafa de vinho. Detalhe: sem citar uma marca sequer.

O simpático robô
Um dos dois únicos atores a participar dos seis filmes da saga Star Wars, Anthony Daniels, que viveu o robô C3PO, chega hoje ao Brasil. Ou seja, dificilmente será reconhecido sem aquela armadura. Assim mesmo, em sua primeira visita ao País, ele vai autografar os DVDs da série em dois dias: 19, na Fnac Pinheiros, e 20, na Saraiva do MorumbiShopping. A ação é parte das comemorações dos 30 anos do lançamento do primeiro filme da saga.

Estantes temáticas
Pouca gente sabe que São Paulo é uma das cidades que mais tem bibliotecas públicas no mundo: ao todo são 64. Agora, a Secretaria Municipal de Cultura vai transformar oito delas em bibliotecas temáticas. Além do acervo normal, a Secretaria comprará para estas bibliotecas livros e coleções específicas sobre alguns assuntos. Assim, já foram inauguradas as de Poesia e Cultura Popular e em outubro, será a vez das de Contos de Fadas e Música. Em novembro, a especializada em Cinema e no início do ano, as de Meio Ambiente, Ciência e Arquitetura. As bibliotecas também oferecerão atividades relacionadas a temas a que se dedicam: palestras, oficinas, cursos, shows, festivais e na de Contos de Fadas, muita contação de histórias.

Foco em Paris
Com o Prêmio Porto Seguro de Fotografia pelo conjunto de sua obra na bagagem, Cristiano Mascaro embarca para Paris, amanhã, onde irá fotografar, por encomenda dos proprietários de um hotel, uma das raras construções do século 17 existentes no Marais. Um edifício que já passou pelas lentes de Eugène Atget, pioneiro na documentação da cidade francesa. Ao mesmo tempo, na Alemanha, com suas fotos sobre Berlim, está na exposição Olhares Cruzados, concebida pelo teatrólogo Stephan Stroux, em cartaz na Galeria da Embaixada Brasileira em Berlim.

Deborah brilha
Um rapaz sorridente e muito jovem chegou ao meio-dia de segunda-feira no Gran Meliá Mofarrej, dizendo estar com uma coleção de jóias da Cartier de valor inestimável, o que deixou a recepção aflita do que poderia ser. Na verdade tratava-se de um pequeno tesouro que Deborah Secco deveria escolher para suas fotos que estavam sendo feitas na piscina coberta no mezanino do hotel para um ensaio de uma das próximas capas da versão brasileira da revista francesa L'Officiel. Com maiôs de paetês pretos e prateados, Deborah optou por uma gargantilha e anéis de diamantes.

miúdas
Aniversário de Costanza Pascolato, Ruth Cardoso, Vera Monti, Verinha Montoro, Florita Andreoni Foz, Bibique Forte, João Francisco Dell'Amore Fenerich, José Antonio Castro Bernardes, João Paulo Diniz e Zuza Homem de Mello. Amanhã é aniversário de Francisca Botelho, Maria Pessoa, Cito Mendes Caldeira, Ricardo Caiuby Ariani e Luiz Hoinkis.

Nasceu Arthur, filho de Diana de Moraes e John O'D'onnell, que vem a ser bisneto de Vinicius de Moraes.

Rodrigo Naves participa de uma conversa sobre a obras de Goeldi, no Estúdio Buck.

Betty Kõvesi Mathias, Gabriela Martinoli, Carlos Siffert e Carole Crema autografam o livro 400 g, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional.

O psicanalista Tales Ab'Saber discute a restauração da capacidade de sonhar, na Escola da Cidade.

Sérgio Abranches faz palestra sobre mudança climática e governança responsável, no Bar Des Arts, para os participante do 12º Meeting Internacional.

Beatriz Amaral autografa o livro Luas de Júpiter, na Livraria Pulsional.

Fabrício Carpinejar é o convidado do Sempre Um Papo, no Sesc Vila Mariana.

Marcelo Sampaio inaugura o Espaço by Marcelo Sampaio, na Rua Haddock Lobo.

O Pueblo Bar comemora o Dia do Teatro com apresentação do grupo Dez Necessários.

Yudith Rosenbaum lança O Livro do Psicólogo, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional.

Julio Ribeiro, da Talent, Alexandre Gama, da Neogama/BBH e Luiz Lara, da Lew Lara, participam dos Seminários de Marketing e de Atendimento Bancário, que se realiza na Fecomérco.

Rodrigo Khuri lança a série Mini Mini, na Khuri.

A chef Renata Braune, do Le Chef Rouge, embarca para Napa Valley, na Califórnia, para visitar as vinícolas da região.

Eli Mattos, Rose Matera e Marco Mariutti, se uniram, ampliaram e renovaram o espaço da loja Coquelicots com muitas opções de tecidos.

Os interessados em contribuir para o projeto Saneamento do Rio Sahy, promovido pela Sociedade Amigos do Sahy, o e-mail para contato é: thomas@sahy.tur.br.

Thiago Costa Rego, da NK Store, Ricardo Mineli, da The Adress, e Maria Prata, da Vogue, embarcaram para Londres, a convite do British Council, para ver as novidades que estarão na passarelas da London Fashion Week.


Colaboração:Carlos Hee, Karla Sarquis e Adriana Drigo
Produção: Claudete de Lara

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Folha de SP muda verbete "Ética"; novas regras para "jabá" passam a valer no jornal

Eleonora de Lucena, editora executiva da Folha, acabou de divulgar as novas regras para "jabá" dentro do jornal. Justiça seja feita, como diz minha fonte, a Folha dá de lavada em vários veículos por aí quando se fala em jabá.... Leia a íntegra do e-mail abaixo.

"Com o objetivo de ampliar a transparência da Folha em relação a seus leitores, o jornal modifica o verbete "Ética" do "Manual da Redação" (pág. 42). Abaixo está o texto que passa a vigorar. Os acréscimos definidos agora estão em negrito.

Ética – O jornalista da Folha deve pautar sua conduta pela preocupação de seguir os mais altos princípios éticos da profissão, que incluem nunca usar sua condição de jornalista para obter vantagens pessoais e não escrever sobre assuntos em que tenha interesses pessoais diretos.
Editora-executiva

Nova redação do verbete “Ética” do “Manual da Redação”
Para evitar real ou aparente conflito de interesse, o jornalista da Folha não deve possuir ações de empresas sobre as quais escreve com regularidade. A recomendação vale para todos os profissionais, não apenas para aqueles que cobrem o mercado financeiro. Por exemplo, jornalistas que cobrem saúde não devem ter ações de planos de saúde, quem cobre o mercado imobiliário não deve manter ações de construtoras.

O jornalista da Folha deve obrigatoriamente alegar impedimento e recusar pautas sobre empresas e demais organizações com as quais tenha algum tipo de relacionamento.

Qualquer convite que receba na condição de jornalista da Folha deve ser objeto de consulta a seu superior imediato antes de ser aceito. O jornal não se compromete a publicar textos sobre assuntos do interesse de quem convida; critérios exclusivamente jornalísticos devem decidir o que será aproveitado.

Devem ser submetidos à Direção de Redação convites para viagens, colaboração com outros veículos de comunicação, participação em conferências, seminários, cursos, bolsas de estudo, estágios. Serão vedadas participações em eventos quando houver real ou aparente conflito de interesses.

Em muitos casos, a presença de um jornalista pode alterar a rotina de funcionamento de um determinado serviço ou evento. Ao testar os serviços de um restaurante, por exemplo, é conveniente que o repórter permaneça no anonimato e obrigatório que pague sua conta. De outro modo, sua avaliação poderia ficar comprometida por um atendimento especial ao qual seu leitor não teria acesso.

No caso de viagens, quando o convite é aceito e resulta em texto publicado, o jornal informa com clareza que o jornalista teve suas despesas pagas pelo patrocinador.

O jornalista da Folha não deve participar de anúncio comercial. Fica facultada, porém, a possibilidade de atuação em anúncios de campanhas de interesse público, com autorização prévia da Direção de Redação.

O jornalista da Folha não deve aceitar presente de nenhuma espécie ou valor, incluídos itens materiais ou eventuais descontos especiais em estabelecimentos comerciais ou industriais. Todo presente enviado ao jornal ou à casa do jornalista deve ser encaminhado à Secretaria de Redação para devolução, com carta padrão de agradecimento e explicação. Ficam de fora dessa determinação produtos destinados a divulgação e avaliação crítica, como cópias de discos, DVDs, livros e softwares.

É proibido ao jornalista da Folha pedir ingresso para eventos culturais, como shows e peças de teatro. Sempre que possível, a Folha pagará pelo ingresso dos profissionais que forem cobrir tais eventos. No caso de shows em que há áreas exclusivas para jornalistas, o jornal pode solicitar o credenciamento.

Em encontros de trabalho com fontes em restaurantes ou cafés, o jornalista da Folha deve pagar sua parte na conta. O jornal reembolsará o profissional mediante aprovação de seu superior."

Como emplacar o seu release? Sua pauta é trash? Leia as dicas de um influente jornalista de política e que trabalha no maior jornal do país.

Ele prefere não se identificar para evitar saia-justa com as assessorias de imprensa. Leia abaixo e entenda um pouco o que os jornalistas esperam do assessor de imprensa – e o que eles acabam encontrando.

Quantas sugestões de pauta/release um repórter recebe, em média, por dia?
No meu caso, ao menos três pautas exclusivas todos os dias, fora algumas dezenas de releases e comunicados. Ainda bem! Quanto mais acesso à informação, exclusiva ou não, melhor.

E o que você faz para selecionar o que é trash e o que é pauta de verdade?
No meu caso, como trabalho muito e tenho muitas fontes, graças a Deus, é muito raro alguma pauta vinda de assessoria de imprensa de empresas vingar. Porque, em geral, quando ela está na mão no assessor é porque já passou por todas as instâncias da empresa que ele representa, dificilmente é algo tão quente. Se for furo, é claro, ninguém é louco de dispensar. Mas dificilmente é.

Como é o release de imprensa ideal para você?
O release conciso. Mas acho um pouco cara de pau repórteres reclamarem de releases, como se o assessor de imprensa tivesse que trabalhar para nós. Diria que um release que vai direto ao ponto, organiza bem a visualização das informações e dados, sem enrolação, é o que mais facilita. Mais importante que o release é estar sempre achável, ter seu telefone (de preferência, celular) bem fácil de achar no site do cliente e no site da assesoria.

É verdade que você recebe muita ligação de follow-up com a voz melosa e intimista, do tipo: "olá, querido, você recebeu meu release?"? (rs)
Sim! No fechamento é ruim, atrapalha o trabalho. Em outros horários, tudo bem, é o trabalho do assessor.

O tamanho/nome da assessoria de imprensa influencia se a pauta vai "vingar" ou não?
Não, de forma alguma.

E o nome do assessor de imprensa?
Aí sim. Não por se famoso, mas um assessor com mais credibilidade, que entende muito do que fala, que já te passou um milhão de coisas e nunca mentiu, pode ser sinal de uma pista boa.

Qual o conselho que você daria a um assessor de imprensa?
Um bom assessor, em geral, fala com muitas pessoas, tem muito acesso à informação. Compartilhar essas informações com o repórter é bom para o relacionamento e quem ganha é o leitor, o cidadão. Não se trata de troca de favores, mas de se tornar uma voz conhecida _e ninguém atende mal uma voz conhecida, mesmo que se esteja na correria. Ah, e importante: falar sempre a verdade.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

IG lança manual de redação - download grátis!

O portal IG lançou a primeira versão de seu manual de redação, que ensina os valores e princípios editorias do Último Segundo. Também disponibiliza informações sobre o processo de apuração, edição e produção de notícias. Faça o download aqui.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Como fazer um discurso - com o tempo contado!

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Você sabe o que é um embargo de notícia? Essa e outras respostas na entrevista com a assessora de imprensa do IBGE Mariana Viveiros


A assessora de imprensa do IBGE Mariana Viveiros conta com uma grande vantagem em seu currículo: já ter atuado por muito tempo na redação da Folha de São Paulo.
Conhecedora dos dois "lados" da imprensa (repórteres x assessores), a jornalista dá algumas valiosas dicas para assessores de comunicação (e repórteres, claro), resumidas na entrevista abaixo.
Quem quiser saber mais sobre ela, que é vencedora de vários prêmios de jornalismo e mestre pela USP, pode visitar o blog http://aoutracasa.blogspot.com/

Qual foi a sua pior situação na profissão?
R: Como assessora de imprensa, acho que a pior situação é sempre quando não consigo atender um repórter. Um grande desafio vivido no IBGE foi a divulgação das mudanças na base de cálculo do PIB, e conseqüentemente dos novos números, em fevereiro deste ano.

Como vocês lidam com o embargo de pesquisas do IBGE?
R: O embargo é realizado desde as divulgações do Censo 2000 em todas as pesquisas estruturais do IBGE, ou seja, ficam de fora os indicadores econômicos divulgados todos os meses. Os jornalistas interessados em participar do embargo, após uma conversa que explica a eles como funciona o esquema, recebem o material com antecedência de, em média 48h, em relação ao lançamento da pesquisa, sob o compromisso de não tornar pública nenhuma informação antes da data e horário dessa divulgação oficial. Em alguns casos, há uma reunião de embargo com os técnicos responsáveis pelo estudo, para que eles digam quais são os destaques e já tirem dúvidas. No período entre a entrega do embargo e a divulgação, os técnicos e a assessoria de imprensa atendem os jornalistas, tirando dúvidas e dando entrevistas. Os jornalistas não devem, nesse intervalo de tempo, fazer entrevistas nem comentar os dados com pessoas de fora do IBGE. O embargo também é praticado localmente, nas unidades do IBGE em cada estado brasileiro e no Distrito Federal

Tem jornalista que fura o embargo?
R: Já foram registrados dois casos de furo. Um, na divulgação do Censo 2000, quando o Boris Casoy, então na TV Record, divulgou na noite anterior ao lançamento um dado sobre mortalidade infantil; outro no ano passado, por um veículo do Ceará. É importante lembrar que, uma vez que o veículo fura o embargo, ele deixa de receber o material com antecedência e, portanto, fica em desvantagem em relação a seus concorrentes. A TV Record, por exemplo, só voltou a receber embargo no ano passado (2006).

O que é inconveniente em um jornalista?
R: Impaciência, arrogância, não saber ouvir, desconfiança sem razão e falta de compreensão sobre o fato de que nem todos no mundo estão sempre disponíveis para os jornalistas


...e num assessor de imprensa?
R: Lentidão, falta de disposição em ajudar o repórter a elaborar melhor sua demanda, intromissão ou tentativa de manipulação/ controle da pauta do repórter (isso é imperdoável), não compreender que o repórter trabalha com tempo reduzido e sob pressão, impaciência, falta de transparência e de honestidade (também imperdoáveis),


Qual a dica de ouro para quem quer ser um bom assessor de imprensa?
R: Coloque-se no lugar do repórter do outro lado da linha.

Porta-voz também abandona governo Bush


WASHINGTON - Tony Snow, o notável assessor de imprensa da Casa Branca,definiu a data em que deixará o cargo na Casa Branca. O porta-voz fica no cargo até 14 de setembro, quando será substituído por sua vice, Dana Perino, segundo informou um integrante do governo nesta sexta-feira, 31.

Snow, que sofre de câncer, vinha dizendo que teria de deixar o cargo antes do fim da presidência Bush em janeiro de 2009 porque precisa de mais dinheiro do que o que recebe de salário do governo.

Antes de se tornar porta-voz da Casa Branca, Snow era um comentarista de rádio e tevê. O presidente George W. Bush irá anunciar a mudança durante uma entrevista na Casa Branca.

Em entrevista para uma rádio americana, Snow já tinha anunciado que pretendia deixar o cargo antes do fim do mandato de Bush, já que ele passou a ganhar menos do que recebia na Fox News. "Já avisei às pessoas que quando meu dinheiro acabasse eu teria de sair", afirmou no programa do radialista conservador Hugh Hewitt. (Continua...)

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Por que divulgar a sua marca na mídia?

O jornalista TJ Walker lista alguns bons motivos nesse vídeo (em inglês) para expor a sua marca com apoio de uma assessoria de imprensa.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Entrevista para rádio?


Leia algumas dicas da jornalista Annie Jennings (inglês):

MEDIA TRAINING TIPS

  1. Never do a show using a cell phone or a headset, both are unreliable! Always turn off your call waiting. Contact your local phone company for instructions on how to do this for an individual call. You can turn it back on again immediately after your interview.

  2. Hosts rarely read your book and mostly stick to the questions they are provided, so don’t focus your energy on what the questions will be, focus on giving your best answer to the questions you have provided in your press release.

  3. If you don’t understand a question asked, ask for clarification. Don’t assume you know what they are asking.

  4. Prepare your talking points. Know the five key message points you would like to discuss in the interview. Write them down on index cards so you can prompt yourself.

  5. You are the expert! Be confident, straightforward and prepared. Media training is a major plus as it gives you the opportunity to practice your materials and receive top quality, professional feedback.

  6. Compliment the host when a good question is asked, “That is an excellent question” or “I’m glad you asked that question.” It also helps to draw in your audience.

  7. Use the interviewer’s name in conversation. It creates a more intimate conversation that the audience feels privy to. And it makes the interviewer feel good too!

  8. Don’t judge an interview by its length. Be prepared for ANY opportunity, they are all potential goldmines.

  9. Sell yourself, not your book or product. If the audience likes you, they WILL buy what you’re selling.

  10. Keep an eye on the clock. If your interview is for 10 minutes, start your wrap up at minute 8 such as mentioning where they can buy your book, your website and any other information you would like them to have.

  11. Interview time goes very fast. Before you know it the interview is over. Media training is a major plus and will give you a tremendous advantage as you can learn the techniques and strategies to giving a great interview as well as promoting your interests during the interview. If you say “it’s in my book”, the interviewer will cut you short—very quickly.

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Algumas dicas para médicos que vão lidar com a imprensa


Um excelente e divertido guia elaborado pela assessoria de imprensa da Unifesp.

Vai dar uma entrevista para TV?


Assista a esse vídeo publicado no YouTube e aprenda algumas dicas simples sobre como se comportar durante uma entrevista para TV.

Crise afeta imagem internacional do PT, dizem analistas

DENISE TELLES
da BBC Brasil

Mesmo fazendo mudanças em sua cúpula e investigando as acusações de que tentou comprar votos de parlamentares com o "mensalão", o PT terá muita dificuldade de recuperar a imagem do partido no exterior, na avaliação de analistas que acompanham o partido de fora do país.

A lógica, segundo especialistas, é que as notícias negativas já teriam maculado a imagem do partido e que eventuais tentativas de vencer a crise terão menos exposição fora do Brasil do que as informações iniciais.

Para Alfredo Valadão, professor de Relações Internacionais do Instituto de Estudos Políticos de Paris e diretor da cátedra Mercosul, o sentimento é de decepção --por causa do histórico do partido, associado no exterior à ética. (continua...)

Treinamento antigafe - reportagem da Folha, edição 30/09/03


O novo foco em formação profissional vai além do tradicional curso de atualização. Cada vez mais preocupadas com a imagem, empresas de diversos ramos —e até o governo— têm investido no "media training", que ensina os profissionais a lidarem com a imprensa e a se sairem bem em entrevistas.

A nova aposta pretende evitar situações de saia justa como a provocada pelo ministro José Graziano (Segurança Alimentar), que, em fevereiro, vinculou a violência urbana em São Paulo à migração de nordestinos. "Temos de criar emprego lá, temos de gerar oportunidade de educação lá, temos de gerar cidadania lá, porque se eles continuarem vindo pra cá, nós vamos ter de continuar andando de carro blindado", afirmou na época.

Crise de mídia no acidente da Tam




Dos jornalistas Daniella Camargos, Melina Costa e Marcelo Onaga, uma ótima análise da crise de mídia da Tam. Leia aqui.